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139 3. Haurindo da fonte do amor trinitário, desenvolvamos nós também a capacidade de um amor universal. Amemos todas as pessoas em Cristo e, com modos fraternos e amistosos, procuremos levá-las a participar do Reino de Deus. 4. A exemplo do nobre afeto do próprio frei Francisco por irmã Clara, nosso comportamento com as mulheres seja caracterizado pela cortesia, respeito e senso de justiça, promovendo sua dignidade e missão na sociedade e na Igreja. PO 17; FV 2; 1Cel 18; 2Cel 204. 5. A amizade é um grande dom e favorece o crescimento humano e espiritual. Em virtude de nossa consagração e pelo respeito devido à vocação daqueles com quem nos relacionamos, evitemos de prender os outros a nós; ao contrário, tornemo-nos um dom para eles. Assim, cria-se uma amizade libertadora e não destrutiva da fraternidade. Eclo 6,14-17; 3Cel 37; IV CPO 55. 6. As boas relações com a família de origem favorecem nosso crescimento harmônico. Lembremos, entretanto, que o amor preferencial de Cristo requer plena acolhida do seu exigente seguimento e que a fraternidade é a nossa nova família. VI CPO 23. 7. Em comunhão com as demais vocações, testemunhemos com alegria a nossa consagração no celibato como apelo constante ao absoluto do Reino, no qual também o matrimônio e a família encontram seu significado e valor. FC 16. N. 174 1. Meditemos frequentemente as palavras de São Francisco com as quais ele exorta seus frades para que, afastada toda preocupação e toda ansiedade, com coração puro, com corpo casto e com santa operação, sirvam, amem e adorem o Senhor Deus acima de todas as criaturas. RnB 22,26; 23,8; RB 10,8. 2. Nada, portanto, nos impeça, nada nos separe, nada se interponha para que o Espírito do Senhor aja e se manifeste em nós e em nossa fraternidade. RnB 23,9-10.
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